Na luta por reforma agrária popular!
A data de 12 de Fevereiro de 2014 ficará em nossa memória. Nesse dia cerca de 16 mil militantes, mulheres, idosas/os, crianças, jovens, do campo e da cidade, estiveram reunidas e reunidos para reafirmar a necessidade pela reforma agrária po...pular. Marcharam por aproximadamente 17 km rumo à praça dos 3 poderes em Brasília.
Ao ecoar das palavras de ordem, ao som da batucada e ao tremular das bandeiras vermelhas o MST deixou claro a mensagem de luta e combate contra o modelo de produção do agronegócio.
Mística, animação, força e resistência marcaram todo o período da marcha. No trajeto o grupo passou ainda pela embaixada dos E.U.A., na qual houve uma intervenção para reforçar a luta anti-imperialista e apoio à libertação de 5 militantes cubanos presos há mais de 15 anos em território norte-americano.
Na chegada à praça dos 3 poderes as/os militantes estenderam uma grande faixa em lona preta, pautando a luta central dos movimentos sociais para o ano de 2014, que é a Reforma Política, via a construção do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana no Sistema Político. Expuseram ainda faixas com a mensagem tema do VI Congresso do MST “Lutar, construir reforma agrária popular”, dentre tantas outras.
Enquanto as/os militantes organizadas/os chegaram munidas/os de bandeiras e palavras de ordem, a polícia de Brasília reprimiu mais uma vez de forma truculenta e totalmente arbitrária, avançando para cima das/os militantes com gás de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha, demonstrando claramente o despreparo deste aparelho repressor do Estado, uma vez que um grande número de crianças, mulheres e idosas/os se somavam a multidão vermelha.
Apesar da atitude lamentável da polícia, que prendeu o militante Francisco Alves, que tentava contornar o conflito, a grande marcha saiu vitoriosa, mostrando a força da luta camponesa e a necessidade pungente das reformas estruturais em nossa sociedade.
"lutar, construir reformar agraria popular"
Ao ecoar das palavras de ordem, ao som da batucada e ao tremular das bandeiras vermelhas o MST deixou claro a mensagem de luta e combate contra o modelo de produção do agronegócio.
Mística, animação, força e resistência marcaram todo o período da marcha. No trajeto o grupo passou ainda pela embaixada dos E.U.A., na qual houve uma intervenção para reforçar a luta anti-imperialista e apoio à libertação de 5 militantes cubanos presos há mais de 15 anos em território norte-americano.
Na chegada à praça dos 3 poderes as/os militantes estenderam uma grande faixa em lona preta, pautando a luta central dos movimentos sociais para o ano de 2014, que é a Reforma Política, via a construção do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana no Sistema Político. Expuseram ainda faixas com a mensagem tema do VI Congresso do MST “Lutar, construir reforma agrária popular”, dentre tantas outras.
Enquanto as/os militantes organizadas/os chegaram munidas/os de bandeiras e palavras de ordem, a polícia de Brasília reprimiu mais uma vez de forma truculenta e totalmente arbitrária, avançando para cima das/os militantes com gás de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha, demonstrando claramente o despreparo deste aparelho repressor do Estado, uma vez que um grande número de crianças, mulheres e idosas/os se somavam a multidão vermelha.
Apesar da atitude lamentável da polícia, que prendeu o militante Francisco Alves, que tentava contornar o conflito, a grande marcha saiu vitoriosa, mostrando a força da luta camponesa e a necessidade pungente das reformas estruturais em nossa sociedade.
"lutar, construir reformar agraria popular"
LAINE - VIA CAMPESINA/RO
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