MPF pressiona INCRA em Seringueiras

14 meses após o homicídio do Paraíba em Nova Brasilândia do Oeste,
RO continua sem esclarecer.
MPF pressiona o INCRA para assentar 10 famílias ameaçadas no Campamento Paulo Freire 3.  
Recentemente, o procurador da República Raphael Luís Pereira Bevilaqua, do Ministério Público Federal, ampliou o objeto do inquérito civil público que foi instaurado com a finalidade de acompanhar as medidas objetivas e subjetivas da suposta tentativa de homicídio de Teolides Salles, mulher de Orlando Pereira Salles, líder do Acampamento Paulo Freire III (Riacho Doce), em Seringueiras.

Segundo o procurador, embora Teolides Salles tenha sido incluída em programa de proteção, há notícias de que a situação no acampamento permanece tensa e com diversas ameaças e tentativas de homicídio. Pelo menos dez famílias de parentesco com o esposo falecido de Teolides Salles, Orlando Pereira Salles, vulgo “Paraíba”, estariam sofrendo ameaças e que, por isso, pretendem ser assentados em outro lugar;

A medida também quer apurar os desdobramentos dos conflitos de terra na região. Por isso, a Superintendência do Incra em Rondônia terá que prestar esclarecimentos sobre qual a providência dada à solicitação das famílias no sentido de serem assentadas em local distante do conflito, considerando que vêm recebendo constantes ameaças no Acampamento Paulo Freire III, Fazenda Riacho Doce. A instituição tem dez dias para responder a solicitação.


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