Bispos contra a violência na Amazônia e o Código Florestal
E continuam "Não podemos permitir que prevaleça a lei do mais forte, pois significa a compactuação com as graves injustiças geradas especialmente pela extração ilegal de madeira e pela ocupação ilegal do solo" e terminam cobrando "A urgência de um projeto de reforma agrária e de uma política agrícola que respeite as diversidades regionais e os biomas.".
Na nota sobre a redação atual do Código Florestal a CNBB afirma:"A flexibilização da legislação ambiental, (...) é prova contundente de que o País poderá se colocar na contramão deste importante debate mundial", e convocam as comunidades católicas a aprefeiçõar o Código Florestal e se mobilizar contra a devastação. E terminam: "Somos chamados a cuidar da natureza, a nossa casa comum, num processo de desenvolvimento sustentável, para que a terra e tudo o que dela provém sirvam para que todos tenham vida e vida em abundância (cf. Jo 10,10).
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