Ontem na II Semana Acadêmica do Curso de Ciências Sociais da UNIR foi debatida Qüestão Agrária de Rondônia, com participação do Professor Jorge Coimbra, do pesquisador Alisson Diôni Gomes e representante da CPT RO.
Eles analisaram com precisão a evolução histórica da ocupação da terra no estado e as diversas etapas do avanço da colonização.
Em Rondônia a situação agrária continua sendo palco de conflitos e de violência, e centenas de famílias continuam sendo despejadas ou ameaçadas de despejo, a maior parte por órdens da justiça e a inoperância das autoridades.
Por parte da CPT foi colocada a necessidade de uma ressignificação da reforma agrária. Aqui em Rondônia é importante que a reforma agrária tenho em conta as características do bioma amazônico e contemple também a preocupação pela demarcação e titulação dos territórios tradicionais, fazendo justiça aos mais antigos moradores da Amazônia: Os indígenas, os quilombolas e os ribeirinhos.
Em geral, houve consenso que a realidade da situação agrária continua preocupando em Rondônia, onde diversos grupos como a Liga dos Camponeses Pobres, mantém a militãncia a favor da reforma agrária autogestionada. Nas perguntas do público, a violência, a necessidade de assitência técnica por parte dos assentados e a situação de Santa Elina, em Corumbiara, motivou também um pequeno debate.
Zezinho, cpt ro
Foto: Acampamento Marcos Freire II, Seringueiras |
Eles analisaram com precisão a evolução histórica da ocupação da terra no estado e as diversas etapas do avanço da colonização.
Em Rondônia a situação agrária continua sendo palco de conflitos e de violência, e centenas de famílias continuam sendo despejadas ou ameaçadas de despejo, a maior parte por órdens da justiça e a inoperância das autoridades.
Por parte da CPT foi colocada a necessidade de uma ressignificação da reforma agrária. Aqui em Rondônia é importante que a reforma agrária tenho em conta as características do bioma amazônico e contemple também a preocupação pela demarcação e titulação dos territórios tradicionais, fazendo justiça aos mais antigos moradores da Amazônia: Os indígenas, os quilombolas e os ribeirinhos.
Em geral, houve consenso que a realidade da situação agrária continua preocupando em Rondônia, onde diversos grupos como a Liga dos Camponeses Pobres, mantém a militãncia a favor da reforma agrária autogestionada. Nas perguntas do público, a violência, a necessidade de assitência técnica por parte dos assentados e a situação de Santa Elina, em Corumbiara, motivou também um pequeno debate.
Zezinho, cpt ro
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