Marina, está na hora de pedir respeito
Marina: Está na hora de pedir respeito.
Está na hora de pedir respeito pelo meio ambiente, respeito pela Amazônia, pelos biomas brasileiros e pelas comunidades tradicionais do Brasil: Indígenas, quilombolas, seringueiros e ribeirinhos.
Todos nós acompanhamos a mudança de rumo de Lula, especialmente no segundo mandato, quando preocupado pelo crescimento econômico, escutou as vozes de sereia do agronegócio e passou a considerar o meio ambiente, os indígenas e os quilombolas “os entraves do desenvolvimento”.
Em aras do apoio dos poderosos e do crescimento econômico a qualquer preço, vieram os PACs: Fazendo engolir a transposição do São Francisco e as hidrelétricas do Madeira; o código florestal com redução de reservas permanentes e anistia para os grandes desmatadores; estradas e projetos sem o menor cuidado; barganhas com as unidades de conservação federal e o “terra legal” cadastrando os grandes grileiros; vieram o avance esmagador das mineradoras, da pecuária, dos agrocombustíveis e o monstro de Belo Monte.
Dane-se o “cerradinho”. Segure aí os sem-terra com cestas básicas e pau para os outros. Enrolem-se os quilombolas e os indígenas. Cadê a titulação dos seus territórios? De novo as mesmas vítimas sendo despejados, vendo se acabar os seus rios e matas. Vivendo das cestas básicas e do macarrão do Lula.
Marina, não dava mesmo para ficar nesse governo.
Agora estão querendo o seu apóio?
Está na hora de falar e de falar alto. Está na hora de pedir respeito.
Respeito pela florestas, respeito pelas licenças ambientais.
Respeito pela Amazônia e para todos os biomas brasileiros.
Terra e reforma agrária sustentável para os pequenos agricultores.
Territórios legalizados e sustentabilidade ambiental e econômica para os seringueiros, quilombolas e indígenas.
Marina, respeito para o seu povo e para todo o Planeta.
Zezinho, comissão pastoral da terra de Rondônia.
Foto: Festa do Jacaré, do povo arara de Ji Paraná.
Porto Velho, 08 de outubro de 2010.
Está na hora de pedir respeito pelo meio ambiente, respeito pela Amazônia, pelos biomas brasileiros e pelas comunidades tradicionais do Brasil: Indígenas, quilombolas, seringueiros e ribeirinhos.
Todos nós acompanhamos a mudança de rumo de Lula, especialmente no segundo mandato, quando preocupado pelo crescimento econômico, escutou as vozes de sereia do agronegócio e passou a considerar o meio ambiente, os indígenas e os quilombolas “os entraves do desenvolvimento”.
Em aras do apoio dos poderosos e do crescimento econômico a qualquer preço, vieram os PACs: Fazendo engolir a transposição do São Francisco e as hidrelétricas do Madeira; o código florestal com redução de reservas permanentes e anistia para os grandes desmatadores; estradas e projetos sem o menor cuidado; barganhas com as unidades de conservação federal e o “terra legal” cadastrando os grandes grileiros; vieram o avance esmagador das mineradoras, da pecuária, dos agrocombustíveis e o monstro de Belo Monte.
Dane-se o “cerradinho”. Segure aí os sem-terra com cestas básicas e pau para os outros. Enrolem-se os quilombolas e os indígenas. Cadê a titulação dos seus territórios? De novo as mesmas vítimas sendo despejados, vendo se acabar os seus rios e matas. Vivendo das cestas básicas e do macarrão do Lula.
Marina, não dava mesmo para ficar nesse governo.
Agora estão querendo o seu apóio?
Está na hora de falar e de falar alto. Está na hora de pedir respeito.
Respeito pela florestas, respeito pelas licenças ambientais.
Respeito pela Amazônia e para todos os biomas brasileiros.
Terra e reforma agrária sustentável para os pequenos agricultores.
Territórios legalizados e sustentabilidade ambiental e econômica para os seringueiros, quilombolas e indígenas.
Marina, respeito para o seu povo e para todo o Planeta.
Zezinho, comissão pastoral da terra de Rondônia.
Foto: Festa do Jacaré, do povo arara de Ji Paraná.
Porto Velho, 08 de outubro de 2010.
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