Grito dos Excluídos 2020

O Grito dos Excluídos 2020 contará com a organização e participação de Pastorais Sociais, Movimentos e Organismos Sociais. Este será o 26º Grito dos Excluídos com o tema: PRECONCEITO E REPRESSÃO! QUEREMOS TRABALHO, TERRA, TETO E PARTICIPAÇÃO.

Este ano devido a triste situação que o mundo todo está passando, por conta do agravamento da Pandemia da Covid-19, é expressivo o impacto na vida das populações. Por conta disso, as pastorais sociais e entidades presentes reafirmaram a importância de realizar ações virtuais de denúncia e construção de políticas públicas, principalmente para os grupos mais vulneráveis. No processo de construção do Grito, várias ações estão sendo pensadas, como a produção de lives, programas de rádio, vídeos, podcast, celebração virtual e spots para a divulgação do tema e lema do Grito.

O evento estará dividido em três etapas:

  • O pré-Grito:  entre os dias 01/08 a 04/09 com a realização de uma Coletiva de Imprensa on-line para a divulgação da agenda do Grito-2020 (07/08), participação em programas de rádio, TV e internet, duas Rodas de Conversas Online a partir do dia 01/08 e um momento ecumênico de celebração no dia 04/09;
  •   O Grito dos Excluídos: no dia 07 de setembro  com a  realização de um Ato Público por Trabalho, Terra, Teto e Participação! em frente ao Centro Político Administrativo (CPA), com um pequeno e representativo grupo de pastorais sociais e organizações da sociedade civil, tomando todas as medidas de proteção, e que possa ser transmitido ao vivo;
  •  e o pós-Grito: após o dia 07 de setembro com a realização de um Seminário on-line de aprofundamento e continuidades das reflexões e ações do Grito – 2020.

Os Objetivos do Grito 2020 são:

  • Discutir com a sociedade o atual momento que vivemos no Brasil e no mundo, denunciando as estruturas opressoras e excludentes e as injustiças cometidas pelo sistema capitalista;
  • Refletir coletivamente que este modelo de “desenvolvimento”, baseado no lucro e na acumulação privada, não serve para o povo, porque destrói e mata;
  • Promover espaços de diálogo e troca de experiências para construir as lutas e a mudança, através da organização, mobilização e resistência popular;
  • Lutar contra a privatização dos recursos naturais, bens comuns e contra as reformas que retiram direitos dos/as trabalhadores/as;
  • Ocupar os espaços públicos e exigir do Estado a garantia e a universalização dos direitos básicos;
  • Promover a vida e anunciar a esperança de um mundo justo, com ações organizadas a fim de construir um novo projeto de sociedade;
  • Realizar mutirões em defesa da vida, por terra, teto e trabalho;
  • Motivar as comunidades, movimentos populares e governos locais a se empenharem na construção de um novo pacto econômico, a partir do chamado do Papa para a Economia de Francisco;
  • Fortalecer o mutirão da 6ª Semana Social Brasileira.

Fonte: gritodosexcluidos.com

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