Água envenenada por agrotóxico deságua no Rio Preto.



foto de um funcionário da fazenda colocando veneno no mato

O caso foi denunciado pelos acampados do lote 105 – A, que está em nome de Antonio Aparecido da Silva, conhecido por Toninho da Câmara. Nesta área existem 12 famílias acampadas há mais de três anos, com vários plantios de BANANAS, ABACAXI, MARACUJÁ, CAJU, NONE,GENIPAPO, CANA, CAFÉ, MILHO ,BATATA, ABÓBORA, MANDIOCA,INHAME, AMENDOIM, CAJAMANGA, BERIBÁ , ALÉM DE LEGUMES, VERDURAS E CRIAÇÃO DE GALINHA.
A área está dentro do Projeto de assentamento Flor do Amazonas. Eles informaram que o Sr. Edmar, residente na cidade de Ouro Preto D’Oeste, comprou a área do Toninho da Câmara e passou a matar grandes quantidades de babaçu, com agrotóxico. Este, com as recentes chuvas escorrem para as represas e igarapés, envenenando essas águas utilizadas pelos acampados e suas plantações. Estas águas envenenadas posteriormente vão desaguar no Balneário Rio Preto.
Todas essas famílias são testemunhas deste crime ambiental onde as fotos mostram os funcionários do fazendeiro utilizando agrotóxicos e os coqueiros sendo mortos.
Essa área está em Litígio, mas é uma área da UNIÃO e está dentro do Projeto de Assentamento Flor do Amazonas, no município do Candeias do Jamari.
Eles pedem uma intervenção urgente da Polícia Ambiental para que essas pessoas respondam por seus crimes.

pés de babaçús morrendo por causa do veneno

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