Rondônia tem 70 inquéritos por homicídios de agricultores
Reconhecendo a dificuldade no intento de evitar a violência no campo, o Ouvidor Agrário Nacional Dr. Gercino José da Silva Filho reconhece que Pará, Rondônia e Mato Grosso são as áreas mais críticas em conflitos no País. As três regiões estão localizadas nas áreas de avanço da fronteira agrícola e sofrem com a atuação de grileiros e madeireiros clandestinos. A maioria dos homicídios de camponeses são cometidos por madeireiros ilegais e grileiros de terras públicas.
O Pará seria o estado campeão com 170 inquéritos abertos referentes a homicídios de agricultores, já Rondônia segue com 70 inquéritos abertos, e Mato Grosso com 50. A causa principal destas mortes é a disputa por terras. O fato de que 90% dos casos não tem autoria definida reforça a impunidade como principal motivo das mortes, enquanto que o fato que a reforma agrária não acontece, ou somente de forma muito lenta, provoca que a situação de conflito continua. Segundo Gercino: " Os madeireiros e grileiros pegam empregados e jagunços para expulsar os trabalhadores das áreas. Também pressionam a polícia para retirar os acampados sem ordem judicial. É comum eles destruirem os barracos e bens dos acampados. Nos caso mais extremados mandam até matar. Uns 98% dos mortos são sem-terra"
O Pará seria o estado campeão com 170 inquéritos abertos referentes a homicídios de agricultores, já Rondônia segue com 70 inquéritos abertos, e Mato Grosso com 50. A causa principal destas mortes é a disputa por terras. O fato de que 90% dos casos não tem autoria definida reforça a impunidade como principal motivo das mortes, enquanto que o fato que a reforma agrária não acontece, ou somente de forma muito lenta, provoca que a situação de conflito continua. Segundo Gercino: " Os madeireiros e grileiros pegam empregados e jagunços para expulsar os trabalhadores das áreas. Também pressionam a polícia para retirar os acampados sem ordem judicial. É comum eles destruirem os barracos e bens dos acampados. Nos caso mais extremados mandam até matar. Uns 98% dos mortos são sem-terra"
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