COMUNIDADES ATINGIDAS PELA BARRAGEM DE SANTO ANTONIO SE MOBILIZAM
Cerca de 100 moradores da comunidade rural de Joana D’Arc, em Porto Velho (RO), bloquearam a estrada que dá acesso à cidade na manhã de terça-feira (26) como forma de protesto contra o consórcio Santo Antônio Energia. Na tentativa de abrir um processo de dialogo com a empresa construtoras da obra das barragens de Santo Antonio.
Os moradores alegam que não receberam a indenização que seria paga aos atingidos pela construção da usina de Santo Antônio. De acordo com os moradores, somente 176 pessoas foram beneficiadas pelo consórcio.
Três veículos do consórcio foram impedidos de trafegar pelos manifestantes: um caminhão e dois carros de pequeno porte. Os manifestantes alegam que somente liberarão a pista após representantes do consórcio comparecer ao local.
A pauta : Eles reivindicando que o Projeto Joana D’arc. III Eles querem vai ser inviável continua morando na comunidades depois que a obra tive concluída , também alegam que as terras já são alagadas e com o fechamento da obras os lotes permaneceram alagados e impedem de continuar as atividades de produção e extrativismos nos lotes .
a empresa comparecem no local e não ouve negociação , o que ficou encaminhando e que acontecera uma reunião com a empresa ,a prefeitura e o INCRA ater não sai a reunião as família permanecerão no local
Ocelio Muniz
Os moradores alegam que não receberam a indenização que seria paga aos atingidos pela construção da usina de Santo Antônio. De acordo com os moradores, somente 176 pessoas foram beneficiadas pelo consórcio.
Três veículos do consórcio foram impedidos de trafegar pelos manifestantes: um caminhão e dois carros de pequeno porte. Os manifestantes alegam que somente liberarão a pista após representantes do consórcio comparecer ao local.
A pauta : Eles reivindicando que o Projeto Joana D’arc. III Eles querem vai ser inviável continua morando na comunidades depois que a obra tive concluída , também alegam que as terras já são alagadas e com o fechamento da obras os lotes permaneceram alagados e impedem de continuar as atividades de produção e extrativismos nos lotes .
a empresa comparecem no local e não ouve negociação , o que ficou encaminhando e que acontecera uma reunião com a empresa ,a prefeitura e o INCRA ater não sai a reunião as família permanecerão no local
Ocelio Muniz
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