Quem financia nossos políticos
Informações aparecidas no site de Tudorondonia.com
Campanha de Cassol custou cerca de R$ 8 milhões
O ex-governador Ivo Cassol , do PP, senador eleito, fez a campanha mais cara entre os candidatos ao Senado e declarou ter arrecadado R$ 7.924.244,43.Na prestação de contas individual do senador eleito não constam doações de empresas. Cassol informou ter gastado do próprio bolso cerca de R$ 500 mil. Ele foi acusado pela Procuradoria Eleitoral de abuso de poder econômico e de ter realizado propaganda eleitoral em um show evangélico em Rolim de Moura.
Vejam as contas de outros candidatos.
Camargo Correa bancou a maior parte da campanha de Valverde A campanha Eduardo Valverde (PT) ao Governo de Rondônia, que arrecadou R$ 1.423.099,67. Desse total, R$ 1 milhão foi doado pela empreiteira Camargo Corrêa, que está construindo a Usina Hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira.
Votorantin e empreiteiras ajudaram a financiar campanha de Raupp, que custou R$ 3,6 milhões
Valdir Raupp, vice-presidente nacional do PMDB, também recebeu doações de empresas ligadas à construção civil. Como o Grupo Votorantin (80 mil reais), da Construtora Triunfo (várias doações de até aproximadamente R$ 5 mil), da Brasil central Engenharia (100 mil reais) e da Construmax Construções Ltda (R$ 30 mil).
Gráfica, empresa de vigilância e empreiteiras ajudaram Expedito.
Expedito Júnior (PSDB) declarou na sua prestação de contas final apresentada à Justiça Eleitoral uma receita total de R$ 1.935.745,00. Recebeu doações de empresas como a Escala Engenharia (R$ 50 mil); Makrokolor Gráfica e Editora (R$ 205 mil), Publicenter Info. Com. E Loc. (R$ 180 mil), Rondoclin Centro de Diagnóistico Ltda (R$ 80 mil), Tecnologia Civil LtdaR$ 108 mil) e Arcon Construções Ltda (R$ 35 mil). Expedito Júnior também recebeu três doações da Rocha Vigilância Ltda, a mesma empresa que teria financiado, em 2006, a compra de quase mil votos a 100 reais cada um para beneficiar sua candidatura ao Senado em 2006. Devido à compra de votos, ele teve seu mandato cassado pela Justiça Eleitoral e concorreu em 2010 sem registro de candidatura. A Rocha, que pertenceria ao próprio Expedito e seus parentes, doou R$ 157 mil neste ano à campanha do candidato ao Governo.
R$ 3.381,40 foi quanto custou a campanha do candidato do PSOL ao Governo de Rondônia.A campanha ao Governo do Estado de Rondônia do candidato do PSOL professor Marcos Sussuarana arrecadou R$ 3.382,00, provenientes de pessoas físicas, conforme o candidato declarou à Justiça Eleitoral na sua prestação de contas final. No total, de acordo com a declaração, sua campanha custou R$ 3.381,40. Boa parte desses recursos saiu do bolso do professor.
Camargo Correa também ajudou a financiar campanha de Fátima Cleide Derrotada na sua pretensão de se reeleger, a senadora Fátima Cleide (PT), a exemplo do candidato a governador pelo seu partido, Eduardo Valverde, também contou com uma generosa doação em dinheiro da empresa Camargo Correa, que constrói a Usina Hidrelétrica de Jirau. A Valverde a empreiteira doou R$ 1 milhão. À Fátima Cleide, o valor foi bem menor: R$ 250 mil.
O deputado Marcos Rogério (PDT) da região de Ji-Paraná, gastou R$ 107.816,57 e teve entre seus doadores o senador Acir Gurgacz (doou R$ 2.900) e seu pai, Assis Gurgacz, que depositou R$ 6.900 na conta da campanha. As únicas empresas que fizeram doações foram a Brasil de Rondônia, Indústria e Comércio de Vidros, que doou R$ 2.533,07 e Portico Engenharia e Construções, com R$ 3.366. O restante foram doações de pessoa física.
Já a deputada federal Marinha Raupp (PMDB) teve que desembolsar R$ 874.125,04, e teve entre seus doadores empreiteiras como Engecom (doou R$ 15 mil), Construtora Mosaico (doou R$ 10 mil), Enpa Engenharia (R$ 25 mil) e Mamoré Engenharia, que doou R$ 40 mil. Também colaboraram financeiramente com a campanha da candidata a empresa Cimentec, que doou R$ 40 mil, Distribuidora Recol, que doou um cheque de R$ 47 mil, Mosquini e Mosquini, com pouco mais de R$ 36 mil e o marido da deputada, o senador reeleito Valdir Raupp, que colaborou com pouco mais de R$ 194 mil.
O deputado Carlos Magno (PP), que deixou a secretaria de Agricultura para ser candidato, recebeu da empresa Central Agrícola R$ 10 mil como doação para sua campanha, que teve um custo total de R$ 883.233,72. Também fizeram doações para Carlos Magno a empresa Engecom (R$ 10 mil), Cooperativa Central de Crédito Norte do Brasil (R$ 15 mil), Rical Rak Indústria e Comércio de Arroz (R$ 10 mil). O restante dos recursos vieram do próprio bolso do candidato, mais de R$ 180 mil e do comitê financeiro estadual, além de doações de pessoas físicas.
O deputado federal reeleito Rubens Moreira Mendes (PPS) gastou R$ 1.135.042,95 em sua campanha e teve entre seus colabores financeiros a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições, que doou R$ 90 mil, Guascor do Brasil, R$ 100 mil, Braçal Holding, R$ 200 mil, Bunge Fertilizantes, R$ 80 mil, Frigorífico JBS, R$ 50 mil e Cosan S/A, R$ 50 mil, além de outras doações de pessoas físicas e empresas menores.
Mauro Nazif (PSB) gastou em sua campanha R$ 247.199, e o principal financiador de sua campanha foi o comitê financeiro estadual, que colaborou com pouco mais de R$ 90 mil. Ele próprio doou para sua campanha R$ 27.900 e o restante veio de pequenas empresas e pessoas físicas.
O deputado federal Padre Ton (PT), declarou ter gasto R$ 200.725 mil em sua campanha que teve entre seus financiadores Eduardo Valverde, que doou R$ 45 mil, a empresa Fertisolo, que doou R$ 7 mil, e o restante veio de pessoas físicas, diretório nacional e comitê financeiro estadual.
Nilton Capixaba (PTB) gastou R$ 523.794,56 para ser eleito deputado federal e teve apenas uma empresa como doadora, a Rical Rak Indústria e Comércio de Arroz, que doou R$ 5 mil. O restante dos recursos vieram de pessoas físicas e do comitê financeiro estadual.
Lindomar Garçom (PV) também recebeu doação de apenas uma empresa, a Rodolatina Transportes, que doou R$ 20 mil. O restante dos R$ 415.852,06, vieram de doações de pessoas físicas e do comitê financeiro estadual.
Fontes Tudorondonia.com
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Campanha de Cassol custou cerca de R$ 8 milhões
O ex-governador Ivo Cassol , do PP, senador eleito, fez a campanha mais cara entre os candidatos ao Senado e declarou ter arrecadado R$ 7.924.244,43.Na prestação de contas individual do senador eleito não constam doações de empresas. Cassol informou ter gastado do próprio bolso cerca de R$ 500 mil. Ele foi acusado pela Procuradoria Eleitoral de abuso de poder econômico e de ter realizado propaganda eleitoral em um show evangélico em Rolim de Moura.
Vejam as contas de outros candidatos.
Camargo Correa bancou a maior parte da campanha de Valverde A campanha Eduardo Valverde (PT) ao Governo de Rondônia, que arrecadou R$ 1.423.099,67. Desse total, R$ 1 milhão foi doado pela empreiteira Camargo Corrêa, que está construindo a Usina Hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira.
Votorantin e empreiteiras ajudaram a financiar campanha de Raupp, que custou R$ 3,6 milhões
Valdir Raupp, vice-presidente nacional do PMDB, também recebeu doações de empresas ligadas à construção civil. Como o Grupo Votorantin (80 mil reais), da Construtora Triunfo (várias doações de até aproximadamente R$ 5 mil), da Brasil central Engenharia (100 mil reais) e da Construmax Construções Ltda (R$ 30 mil).
Gráfica, empresa de vigilância e empreiteiras ajudaram Expedito.
Expedito Júnior (PSDB) declarou na sua prestação de contas final apresentada à Justiça Eleitoral uma receita total de R$ 1.935.745,00. Recebeu doações de empresas como a Escala Engenharia (R$ 50 mil); Makrokolor Gráfica e Editora (R$ 205 mil), Publicenter Info. Com. E Loc. (R$ 180 mil), Rondoclin Centro de Diagnóistico Ltda (R$ 80 mil), Tecnologia Civil LtdaR$ 108 mil) e Arcon Construções Ltda (R$ 35 mil). Expedito Júnior também recebeu três doações da Rocha Vigilância Ltda, a mesma empresa que teria financiado, em 2006, a compra de quase mil votos a 100 reais cada um para beneficiar sua candidatura ao Senado em 2006. Devido à compra de votos, ele teve seu mandato cassado pela Justiça Eleitoral e concorreu em 2010 sem registro de candidatura. A Rocha, que pertenceria ao próprio Expedito e seus parentes, doou R$ 157 mil neste ano à campanha do candidato ao Governo.
R$ 3.381,40 foi quanto custou a campanha do candidato do PSOL ao Governo de Rondônia.A campanha ao Governo do Estado de Rondônia do candidato do PSOL professor Marcos Sussuarana arrecadou R$ 3.382,00, provenientes de pessoas físicas, conforme o candidato declarou à Justiça Eleitoral na sua prestação de contas final. No total, de acordo com a declaração, sua campanha custou R$ 3.381,40. Boa parte desses recursos saiu do bolso do professor.
Camargo Correa também ajudou a financiar campanha de Fátima Cleide Derrotada na sua pretensão de se reeleger, a senadora Fátima Cleide (PT), a exemplo do candidato a governador pelo seu partido, Eduardo Valverde, também contou com uma generosa doação em dinheiro da empresa Camargo Correa, que constrói a Usina Hidrelétrica de Jirau. A Valverde a empreiteira doou R$ 1 milhão. À Fátima Cleide, o valor foi bem menor: R$ 250 mil.
O deputado Marcos Rogério (PDT) da região de Ji-Paraná, gastou R$ 107.816,57 e teve entre seus doadores o senador Acir Gurgacz (doou R$ 2.900) e seu pai, Assis Gurgacz, que depositou R$ 6.900 na conta da campanha. As únicas empresas que fizeram doações foram a Brasil de Rondônia, Indústria e Comércio de Vidros, que doou R$ 2.533,07 e Portico Engenharia e Construções, com R$ 3.366. O restante foram doações de pessoa física.
Já a deputada federal Marinha Raupp (PMDB) teve que desembolsar R$ 874.125,04, e teve entre seus doadores empreiteiras como Engecom (doou R$ 15 mil), Construtora Mosaico (doou R$ 10 mil), Enpa Engenharia (R$ 25 mil) e Mamoré Engenharia, que doou R$ 40 mil. Também colaboraram financeiramente com a campanha da candidata a empresa Cimentec, que doou R$ 40 mil, Distribuidora Recol, que doou um cheque de R$ 47 mil, Mosquini e Mosquini, com pouco mais de R$ 36 mil e o marido da deputada, o senador reeleito Valdir Raupp, que colaborou com pouco mais de R$ 194 mil.
O deputado Carlos Magno (PP), que deixou a secretaria de Agricultura para ser candidato, recebeu da empresa Central Agrícola R$ 10 mil como doação para sua campanha, que teve um custo total de R$ 883.233,72. Também fizeram doações para Carlos Magno a empresa Engecom (R$ 10 mil), Cooperativa Central de Crédito Norte do Brasil (R$ 15 mil), Rical Rak Indústria e Comércio de Arroz (R$ 10 mil). O restante dos recursos vieram do próprio bolso do candidato, mais de R$ 180 mil e do comitê financeiro estadual, além de doações de pessoas físicas.
O deputado federal reeleito Rubens Moreira Mendes (PPS) gastou R$ 1.135.042,95 em sua campanha e teve entre seus colabores financeiros a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições, que doou R$ 90 mil, Guascor do Brasil, R$ 100 mil, Braçal Holding, R$ 200 mil, Bunge Fertilizantes, R$ 80 mil, Frigorífico JBS, R$ 50 mil e Cosan S/A, R$ 50 mil, além de outras doações de pessoas físicas e empresas menores.
Mauro Nazif (PSB) gastou em sua campanha R$ 247.199, e o principal financiador de sua campanha foi o comitê financeiro estadual, que colaborou com pouco mais de R$ 90 mil. Ele próprio doou para sua campanha R$ 27.900 e o restante veio de pequenas empresas e pessoas físicas.
O deputado federal Padre Ton (PT), declarou ter gasto R$ 200.725 mil em sua campanha que teve entre seus financiadores Eduardo Valverde, que doou R$ 45 mil, a empresa Fertisolo, que doou R$ 7 mil, e o restante veio de pessoas físicas, diretório nacional e comitê financeiro estadual.
Nilton Capixaba (PTB) gastou R$ 523.794,56 para ser eleito deputado federal e teve apenas uma empresa como doadora, a Rical Rak Indústria e Comércio de Arroz, que doou R$ 5 mil. O restante dos recursos vieram de pessoas físicas e do comitê financeiro estadual.
Lindomar Garçom (PV) também recebeu doação de apenas uma empresa, a Rodolatina Transportes, que doou R$ 20 mil. O restante dos R$ 415.852,06, vieram de doações de pessoas físicas e do comitê financeiro estadual.
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